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Existe uma Grande Comissão para a educação?

websitebuilder • 8 de abril de 2021

Arthur Roderick

Fundador da Christian Education Europe

Porque ele estabeleceu um testemunho em Jacó, e pôs uma lei em Israel, a qual deu aos nossos pais para que a fizessem conhecer a seus filhos;

Para que a geração vindoura a soubesse, os filhos que nascessem, os quais se levantassem e a contassem a seus filhos;

Para que pusessem em Deus a sua esperança, e se não esquecessem das obras de Deus, mas guardassem os seus mandamentos.

 

Salmo 78:5-6

 

É maravilhoso saber que alguém está salvo e vai para o céu, mas a salvação também existe para o agora e inclui as crianças e a sua educação. A salvação capacita-nos a sermos verdadeiros servos do Senhor e a servir as gerações futuras. 


O problema dos Fariseus

 

Uma simples questão posta ao Senhor do Universo, o Senhor Jesus Cristo, abre a porta para a base da verdadeira educação. O que vou dizer pressupõe respeitar a Bíblia como a Palavra de Deus e reconhecer que a sabedoria que vem de cima é o fundamento da Educação.

 

Mestre, qual é o grande mandamento na lei?
E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.
Este é o primeiro e grande mandamento.


Mateus 22:36-38

 

O motivo dos Fariseus para questionarem Jesus como ocorre em Mateus 22:36-38 pode parecer suspeito, mas a resposta tem uma aplicação universal. Jesus anunciou a Grande Comissão e disse que aquele era o primeiro e grande mandamento. O mandamento é “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento” e concluiu dizendo que estes dois mandamentos alcançam toda a Lei e os profetas. A mente humana degradada resiste à ideia da revelação exterior, da Palavra de Deus. O coração humano, devido ao orgulho, não consegue admitir a sua dependência de ajuda externa. Isto mantém a cegueira espiritual.

 

O Senhor Jesus reconheceu rapidamente a autoridade das Escrituras do Velho Testamento. O Salmo 119:130 diz, “A entrada das tuas palavras dá luz, dá entendimento aos símplices.” Outros livros religiosos que também dizem ser inspirados de forma sobrenatural têm fontes ocultas. Estes escritos proféticos falsos, entram nas nossas mentes e criam cegueira. Com o devido respeito pelos nossos amigos muçulmanos e mórmons, pelos seus livros do Corão de Mórmon, eles não são a Palavra de Deus.

 

Por isso, vamos voltar à passagem basilar a que Jesus chama a Grande Comissão. Curiosamente, a prática judaica tem sido colocar uma etiqueta nesta passagem, o Shema. Esta descrição, geralmente, significa literalmente “Ouve, ó Israel”. É tão importante que os judeus a incluíram no seu pequeno invólucro, a mezuzah, que colocam na porta de entrada da sua casa. Isto é um lembrete permanente de que devem ouvir.

 

Quando na história da educação ocidental existia uma influência cristã, existia um contexto hebraico, mas ao longo dos séculos, o racionalismo e o humanismo alteraram o foco da Educação da “Teologia” que era e é o estudo da Palavra de Deus, para um estudo do mundo de Deus e, mais recentemente, tirou Deus da equação. Num determinado momento, as universidades de topo só admitiam alunos que tivessem estudado Teologia porque o conhecimento estava ligado a Deus. Já estava determinado que existia um Criador e que a Criação era d’Ele. Citando o Salmo 24:1, “Do SENHOR é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam.” Vamos andar para trás no tempo e examinar esta passagem fundamental pelos olhos dos judeus.

 

Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor.
Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças.
E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração;
E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te.


Deuteronómio 6:4-7

 

Os ocidentais geralmente olham para estes versículos com lentes culturais e usam-nos fora de contexto. Os crentes judeus tinham a capacidade de relacionar o versículo com a passagem que se seguia. Frequentemente, começavam por dizer a passagem em voz alta e depois diziam o resto da passagem silenciosamente na sua mente. Alguns acreditam que quando Jesus exclamou na cruz, “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”, Ele estava a citar o Salmo 22. Porquê este foco nas Escrituras na Educação Cristã? O Salmo 119:11 diz, “Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti”. A nossa passagem central em Deuteronómio 6:4-7 refere-se, se analisada em detalhe, à educação das crianças. A série de conjunções, vinte no total, mostra quão abrangente era. Explicava como e porque é que as crianças deveriam ser ensinadas na Lei de Deus. Obviamente que, se esta abordagem hebraica à educação for um modelo, então a disciplina prioritária, num currículo integrado, deve ser a Lei de Deus.

 

Numa conferência de educação secular, coloquei, com nervosismo, uma questão ao painel académico. A questão era, “Quão importante é ensinar as crianças na Lei e quando é que devíamos introduzir esse ensino?” O ponto da minha pergunta perdeu-se e a resposta dada sugeriu uma disciplina de introdução à Lei para adolescentes mais velhos. Falei cá de baixo num auditório cheio e disse que achava que eles deviam ser ensinados desde o princípio. A Lei de Deus é a base de um comportamento correto. Note-se, a passagem não diz apenas: “Ama o Senhor teu Deus”, mas diz a forma como o devemos fazer, demonstrando o nosso amor por Deus e ensinando-o à geração seguinte.

 

“E o Senhor nos ordenou que cumpríssemos todos estes estatutos, que temêssemos ao Senhor nosso Deus, para o nosso perpétuo bem, para nos guardar em vida, como no dia de hoje.” Deuteronómio 6:24

 

Estas ligações com as Escrituras judaicas subsequentes, tanto nos Salmos como em Provérbios dizem-nos que:

 

- “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria” Provérbios 9:10, Salmo 111:10

- “O temor do Senhor é o princípio do conhecimento” Provérbios 1:7

- “O temor do Senhor é odiar o mal” Provérbios 8:13

 

Para manter valores eternos, temos de os passar à geração seguinte. Pode haver lugar para alguma obsolescência cultural e abordagens mais contemporâneas, mas existem coisas que são eternas e imutáveis que devem ser ensinadas à geração seguinte. Esta passagem fundamental enfatiza este facto e no Salmo 78, séculos mais tarde, o salmista lembra Israel de que deve manter estas questões. Hoje estamos a perder o nosso caminho com a geração seguinte e a história bíblica diz-nos que algo errado aconteceu no processo pedagógico, em detrimento da sociedade moderna. Talvez os pais possam culpar os políticos, os professores possam culpar as crianças, mas talvez a maior culpa seja da Igreja do Deus vivo, a quem foi confiada a vida no céu, que não viu a importância de agir em prol da geração seguinte. Vamos, então, ver onde é que os pais encaixam no processo.

 

Note-se, o politicamente correto e uma regulamentação governamental maior está a neutralizar o papel tradicional da mãe e do pai. Eles deviam ser os principais educadores. A documentação governamental tenta rotular os professores, os técnicos sociais e os pais como profissionais.


Experiência parental

 

“A quem, pois, se ensinaria o conhecimento? E a quem se daria a entender doutrina? Ao desmamado do leite, e ao arrancado dos seios?
Porque é mandamento sobre mandamento, mandamento sobre mandamento, regra sobre regra, regra sobre regra, um pouco aqui, um pouco ali.”

Isaías 28:9-10

 

Esta passagem está diretamente ligada aos pais. Falando da Lei, diz que, “Estas coisas deviam estar no coração dos pais e eles deviam ser diligentes em ensiná-las aos seus filhos de manhã, à tarde e à noite.” Alguns usaram-na para justificar as atividades da escola dominical. Isso deixa o seu maior propósito de fora. Muitas das atividades cristãs, providenciadas pela igreja para as crianças, deviam envolver os pais diretamente no processo. Nesse sentido, as escolas cristãs deviam trabalhar em sintonia com os pais. Quando começamos esse processo? Neste momento, o governo britânico está muito focado nos primeiros anos de aprendizagem. O nosso estado corre o risco de se tornar um “estado ama”. Em vez de apoiar o papel tradicional das famílias, parece que apoiam todos os modos de vida que são uma desvantagem para as crianças. Isaías 28:9-10 diz-nos onde começar. “A quem, pois, se ensinaria o conhecimento? E a quem se daria a entender doutrina? Ao desmamado do leite, e ao arrancado dos seios?
Porque é mandamento sobre mandamento, mandamento sobre mandamento, regra sobre regra, regra sobre regra, um pouco aqui, um pouco ali.” Os mais pequenos deviam aprender, desde tenra idade, de forma repetitiva e simples, os fundamentos da Santidade.

 

O Dr. Howard, no seu folheto “A Grande Comissão”, faz uma analogia interessante que descreve a importância de começar cedo. Tocar o palato é a chave, criar o paladar correto desde o princípio. Este “tocar do palato” é uma expressão judaica. Teve origem antes de existirem papas para bebé e fórmulas de leite ou misturadoras. Quando as crianças precisavam de ser desmamadas, a mãe punha o dedo dela dentro da boca da criança com comida que tirava da sua boca. Ela pressionava a comida através do palato suave e a criança engolia automaticamente a comida. Desta forma, os gostos e os apetites eram estabelecidos cedo na vida. De certa forma, o ensino desde uma idade precoce é tocar o palato para confirmar o sentido dos apetites, desejos e gostos. O palato é uma área sensível de tecido mole no cimo da boca, onde se coloca a comida antes de engolir. Esta aplicação espiritual deve guiar-nos a partilhar e ensinar as verdades básicas da simplicidade de Deus desde muito cedo. Todos ficamos emocionados ao testemunharmos o sentimento de deslumbre, na face de uma criança, quando descobre o desenho de uma borboleta, o cheiro de uma flor ou a areia na praia.

 

Pode parecer que a educação moderna não consegue desenvolver o sentido da simples apreciação e agradecimento ao Deus do céu, quando ninguém fala sobre Ele. Os devocionais em família e as expressões audíveis, em forma de palavras ou música, significam que quando eles forem adultos não se desviarão delas. Para aqueles que dizem que este conselho cria uma estufa e que levantam a questão, “Será que a criança depois consegue lidar com o mundo real?”, respondo que precisamos de famílias apaixonadas por Deus! Este é o ambiente certo, criar a atmosfera mais favorável para o crescimento. Ninguém sugeriu que abolíssemos as estufas porque elas existem para ajudar as plantas a crescerem melhor, nas condições ideais. A experiência parental também devia negar à criança uma dieta inapropriada e protegê-la de uma exposição ao input errado. Hoje em dia, parece que temos uma filosofia educativa de exposição, sem muita preocupação pelo que é certo ou errado. As classificações no cinema tentam fazer isso de forma limitada. Reconhecemos que com o crescimento da maturidade e com o input inicial correto, a criança conseguirá lidar com o mundo real. Por isso, vamos olhar para algum input errado.

 

Veneno Filosófico

 

As mentes podem ser envenenadas tão bem quanto os corpos. O princípio da separação do mal encontra-se ao longo das Escrituras. Romanos 6:19 diz, “Quanto à vossa obediência, é ela conhecida de todos. Comprazo-me, pois, em vós; e quero que sejais sábios no bem, mas simples no mal.” Na realidade, Deus sabe que é bom não conhecermos o mal desde o princípio. Bem no início em Génesis 3:5, é-nos dito que Satanás inventou uma mentira no jardim, “Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal.” Desde esse dia nefasto até hoje que se criou a ideia de que as crianças deveriam ser instruídas tanto no bem como no mal e com resultados evidentemente dolorosos. Concordo com aqueles que dizem que não podemos criar uma criança sem uma natureza pecaminosa, não o podemos fazer, mas claramente para o propósito da santidade deveria existir separação do mal. O Salmo 1 diz explicitamente, “Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.” Este Salmo é, em si mesmo e no seu todo, uma passagem clássica para justificar a existência de escolas cristãs ou de ensino doméstico cristão. A citação seguinte é um excerto do panfleto, “A Grande Comissão”:

 

“Contudo, A mentira da filosofia da exposição, tem sido perpetuada na nossa nação conforme colocámos a nossa confiança nos educadores seculares, que expõem as nossas crianças a todas as formas de ideias contrárias a Deus. Temos de compreender que a mente de uma criança não pode ser arrastada pelo esgoto para ser educada. Na realidade, milhões de crianças estão vazias de valores cristãos sólidos, que lhes permitiriam viver vidas repletas de retidão, paz e alegria. Existem muitas Escrituras que nos avisam sobre o perigo da falsa instrução, Provérbios 19:27 diz, “Filho meu, ouvindo a instrução, cessa de te desviares das palavras do conhecimento.” Jeremias 10:2 diz, “Assim diz o Senhor: Não aprendais o caminho dos gentios, nem vos espanteis dos sinais dos céus; porque com eles se atemorizam as nações.” Uma das últimas e mais evidentes Escrituras do Novo Testamento, em Colossenses 2:8, diz, “Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo.” A filosofia da exposição a tudo é falsa. Não estamos apenas a falar das crianças estragadas com mimo, estamos a falar sobre as crianças serem estragadas pelo conflito cósmico entre Jesus e Satanás. Nós não queremos que as nossas crianças sejam aprisionadas pelo inimigo. O verdadeiro significado da filosofia é “amar e estudar o conhecimento”. Devemos compreender o que são factos verdadeiros e resistir a informação falsa. Os conflitos da Teoria de Darwin com a Palavra de Deus. Génesis 7:14 diz, “Eles, e todo o animal conforme a sua espécie.” A transformação e o desenvolvimento dentro da própria espécie são completamente diferentes da evolução, que atravessa as fronteiras da vida e das espécies. Sabemos através de 1 João 1:5 que “Deus é luz, e não há nele trevas nenhumas.” Quando nós, como pais, sabemos que a verdade nos libertou, devemos passar isso aos nossos filhos.”

 

Outra história que retirei da Grande Comissão é a de um jovem agricultor que conduzia o seu trator através de um campo que possuía uma grande concentração de aranhas no solo. Sem o perceber, miríades destas pequenas aranhas estavam a acumular-se no casaco que tinha vestido e que cobria os seus ombros e cabeça. Quando um outro colega viu a quantidade de aranhas concentrada no seu casaco fez sinal ao jovem agricultor, fazendo-o parar e reparar em algo estranho no seu casaco. A sua reação foi tentar livrar-se rapidamente do veneno em potencial. A lição é que devemos abandonar o currículo providenciado pelo governo e encontrar um novo manto educativo que nos livre do veneno. O que nós plantamos, colheremos e se plantarmos no Espírito, vamos colher vida eterna. Por isso, precisamos de olhar para as coisas positivas que deviam reger a educação e, portanto, o meu ponto final é “provisão positiva”.


Provisão Positiva

 

Filipenses 4:8 deveria estar exposto em todas as salas de aula e em todos as lareiras. Diz, “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.” Devemos expor as nossas crianças a estas virtudes. Estas qualidades podem desenvolver carácter desde o jardim de infância até à entrada para a faculdade. Acreditamos que uma educação deste género produzirá homens e mulheres de carácter santo, que terão um impacto positivo na sociedade. “A justiça exalta os povos, mas o pecado é a vergonha das nações.” Provérbios 14:34

 

A regeneração de uma comunidade, de uma cidade, pode ser influenciada pela educação cristã. Todos queremos uma menor criminalidade, menos violência, menos ataques sexuais, menos dependência de drogas, menos lares destruídos. Um movimento de Deus que associe o Evangelho do Senhor Jesus Cristo, que salve almas e relacione a mensagem da Salvação com um processo educativo, terá um efeito benéfico sobre toda a comunidade. Agradecemos a Deus pelas Escolas Cristãs, onde a Bíblia é honrada como sendo a Palavra de Deus e pelas pessoas que, humildemente, aceitam o Senhorio de Jesus Cristo nas suas vidas. Ali, as crianças não ficam confusas entre o que aprendem em casa e o que aprendem na escola. Priorizar a educação cristã no seu ministério e vida pode exigir um grande sacrifício, mas resultará num investimento no Reino dos Céus. A educação cristã não tem um custo, ela gera lucro. Gera o lucro de dividendos eternos de muitas formas. Existem alguns currículos cristãos e muitas escolas convencionais têm honrado a Palavra de Deus e proclamado Cristo e agradecemos por elas. Talvez o currículo mais significativo disponível, que enfatiza um carácter santo, seja o currículo do ACE. É um currículo individualizado e baseado no domínio da matéria. Acredito que a sua metodologia pode ser justificada biblicamente. Cada criança está no seu nível próprio. Ao determinar objetivos, a criança ganha responsabilidade pela sua aprendizagem. A memorização das Escrituras é uma parte importante da comunicação da verdade. A quantidade objetiva de trabalho completado através dos Self-Tests dão à criança um encorajamento, conforme progride na sua educação. Existem agora mais de 7000 escolas que usam este currículo, ao redor do globo, e existem muitos testemunhos de jovens dedicados, que entregaram as suas vidas ao serviço do Senhor Jesus, tanto no local de trabalho como no campo de missão.

 

O meu testemunho pessoal é que Deus abençoou os meus filhos, cinco das minhas filhas encontraram os seus maridos cristãos e é muito animador para mim ter numa das escolas que ajudei a começar oito dos meus netos. Com todos os desafios da vida, que importa se perdêssemos tudo, mas os nossos filhos fossem salvos? Talvez Noé seja um exemplo disto, por pelo menos a sua família ter sido preservada do juízo global de Deus, no dilúvio. Esta questão da educação cristã tem a ver com gerações e gerações por vir e não podemos ser negativos porque Deus disse no Salmo 1:3, “Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará.” Concluindo, podemos afirmar claramente que os mandamentos de Deus não são apenas nossos, mas são para os nossos filhos e para os filhos dos nossos filhos? A educação cristã não é uma alternativa, não é um luxo, nem é sequer uma boa ideia, ela é a Lei de Deus.”

 

 

Sobre o autor

Arthur Roderick estabeleceu a Christian Education Europe em 1989 e juntou, subsequentemente, uma equipa que leva o ministério mais além. Arthur sentiu o propósito de Deus para o currículo do ACE e tem estado envolvido com o programa do ACE desde 1980, tanto como diretor de uma escola, como enquanto pai em ensino doméstico. As seis filhas de Arthur e Vivienne foram educadas pelo currículo do ACE e muitos dos seus netos seguem o mesmo programa.


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